domingo, 9 de janeiro de 2011

Super iate

Quem disse que arquitetura só está em terra???

Este super iate até recria a corrida de Mônaco em alto mar!

O barco traz piscina, jardim interno, cassino e uma pista de kart que imita o traçado do circuito de Fórmula 1 de Monaco

Reprodução Internet
O projeto do super iate Ruas de Monaco: barco de 155 metros com circuito de kart a bordo

O principado de Monaco, na Europa, é a sede da corrida mais charmosa do circuito de Fórmula 1. Não é de se estranhar, portanto, que tenha servido como inspiração para a criação de um iate que tem, entre outros luxos, um circuito de corrida a bordo.

Com 155 metros de comprimento, o barco batizado "Ruas de Monaco" tem piscina e jacuzzi, um bar sofisticado, quadra de esporte, spa, sala de ginástica, cabeleireiro, biblioteca, home theater e até um cassino. Há espaço para acomodar até 16 pessoas, além de 70 tripulantes - tudo com muito conforto. Mas o que mais chama a atenção no projeto é mesmo a pista de kart, que segue um traçado bem semelhante ao de Monaco e pode ser disputada em alto mar.

Reprodução Internet
O barco traz, entre outros luxos, deck exterior com piscina, e uma suíte digna de um bilionário

A companhia britânica responsável pela criação, BMT Nigel Gee, queria fazer um projeto único e conseguiu. E seguindo a máxima de que na vida algumas coisas não têm preço, para outras existe dinheiro, prefere manter sob consulta o preço desta joia marítima.

Reprodução Internet
O iate Ruas de Monaco traz ainda um jardim interno para festas ou simplesmente para fugir do sol lá for

Disponível em: globo.com

O luxo da São Paulo antiga

Há na cidade 9 casarões da antiga elite, vestígios da vida dos barões do café

Edison Veiga e Vitor Hugo Brandalise - O Estado de S.Paulo

Nem faz tanto tempo assim. Na virada do século 19 para o 20, ser rico em São Paulo significava viver em um casarão, um palacete. Com dezenas de empregados, prataria e roupas importadas da Europa e novidades tecnológicas como uma máquina de escrever. Era a aristocracia cafeeira, a elite paulistana.

Exemplos desse modo de viver estão no livro O Palacete Paulistano (editora WMF Martins Fontes), da especialista em arte e arquitetura Maria Cecília Naclério Homem. "Os palacetes são a evolução da moradia da elite cafeeira", comenta ela, que elencou casas construídas na cidade entre 1867 e 1918 - o período escolhido vai da construção das ferrovias, que permitiram a mudança dos barões do café para a capital, ao fim da Primeira Guerra, marco da industrialização paulista.

O Estado visitou os 28 endereços de antigos casarões que aparecem no livro. "São os exemplos mais representativos. Eram ocupados pelos que comandavam a cultura, a economia e a política paulistas", justifica. Apenas nove ainda estão de pé - confira acima cada um.

Histórico. Enquanto a cidade crescia - o número de açougues saltara de 10 para 34, as seis padarias passaram a 40 -, expandia-se também a cultura cafeeira. Era fim do século 19 e o antigo "cinturão verde" - chácaras construídas ao redor do velho centro - já começava a se desmembrar.

Ali, foram construídos os primeiros palacetes, perto da Estação da Luz, com suas novas ruas, servidas por bondes a tração animal. O primeiro casarão de que se tem notícia foi o do Barão de Piracicaba, de 1877, na Rua Brigadeiro Tobias. Hoje não há sinal dele.

Em 1900, São Paulo já era a "metrópole do café" e tinha em seu centro um "nó de ferrovias". Fazendeiros continuavam a chegar com seus filhos: agora empresários, médicos, engenheiros. Novas casas foram erguidas na Avenida Paulista.

Mas como viviam esses ricos? Para a historiadora Vânia Carneiro de Carvalho, do Museu Paulista, havia uma dicotomia clara entre o masculino e o feminino na organização das moradias. "À mulher, cabia tudo o que era decorativo. Ao homem, o funcional: máquina de escrever, por exemplo", diz ela, que analisou o interior dos casarões em seu livro Gênero e Artefato (Edusp).

Ela também destaca a vaidade da elite em exibir objetos de decoração, muitas vezes de forma exagerada. "Era visto como sinal de bom gosto. Assim, quadros, enfeites, conjuntos de cristais e porcelana e prataria ficavam expostos", exemplifica. "Na sala de jantar, havia verdadeiras vitrines com as louças, na maior parte importadas da França."

SARAUS DA ELITE

Era no salão do palacete de dona Veridiana da Silva Prado, precursora do feminismo no País, que a elite se reunia na virada para o século 20. Sobre um afresco de Almeida Jr., ainda hoje no local, escreveu a Princesa Isabel: "Deixa a desejar como obra dele". O resto da casa, com influência francesa como a escada ao lado, porém, agradou à princesa. Gostou da "salinha de escrever de vista esplêndida", dos jardins gramados, do "lagozinho", das "plantações de rosas e cravos". "Vim de lá encantada", escreveu em carta de 1884.

HALL DAS ARTES

O hall de entrada da Vila Penteado, construído em 1902 e inspirado no estilo Art Nouveau de Paris, recebia também espetáculos teatrais. As salas de visitas - como o salão dos espelhos, preservado - abriam-se para os bailes. Postais do início do século 20 retratavam o casarão.

O CASARÃO DOS SEM-TETO

Quinze religiosos e 57 sem-teto moram onde outrora era o luxuoso palacete do cafeicultor José de Souza Queiroz - o primeiro a ostentar a marca de um milhão de pés de café - e sua família. Desde 2004, ali funciona uma das sedes da Fraternidade de Aliança Toca de Assis. "Vejo nisso o sinal da graça do bom Deus: hoje a casa do barão do café acolhe um homem que pela sociedade não tem nem vez nem voz", diz o guardião da comunidade, irmão Anselmo Maria do Coração Misericordioso de Jesus.

O JARDINEIRO DE RAMOS DE AZEVEDO

A casa onde o arquiteto Ramos de Azevedo viveu a partir de 1891 continua de pé, na Liberdade. Foi restaurada em 2002 e preserva elementos originais: as escadarias de madeira, o banheiro com peças fixas (raríssimo na época), o poço artesiano no quintal (quando a vizinhança toda não tinha água), o vitral em que retrata sua grande obra, o Teatro Municipal. No jardim, ainda estão as estufas do arquiteto - e é esse o local de trabalho de Antônio Rodrigues Velame, de 75 anos, o Toninho, que teve um único emprego na vida: jardineiro dos parentes de Ramos de Azevedo. Começou trabalhando na Casa das Rosas em 1955, quando ainda era morada de Lúcia, filha do arquiteto. Depois, foi contratado por Anna Rosa, esposa de Ernesto, neto do arquiteto. E hoje é o jardineiro da editora que funciona no antigo casarão do arquiteto. Já são 55 anos ligados às plantas e flores da família. "Devo tudo a eles, aos jardins das casas deles", diz.

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Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje


Forneria Belluna tem arquitetura cosmopolita assinada por Ângela Russi


A decoração dos restaurantes atualmente é um dos diferenciais na fidelização do público – junto com o cardápio, ela dá o tom do ambiente. Esta foi uma das preocupações do chef Guile Kaesemodel, novo proprietário da Forneria Belluna (Curitiba – PR), que junto com a decoradora Ângela Russi esteve à frente da reforma do local, “buscamos uma linha contemporânea e moderna, com uma proposta cosmopolita”, define Ângela.

Logo na fachada, um surpreendente vitral assinado pelo artista plástico Carlos Eduardo Zimmerman ilumina o deck, que também recebeu mobiliário próprio para áreas externas e uma lareira. Internamente, o pé direito duplo com mais de cinco metros de altura favorece o jogo de luzes no salão principal, que conta ainda com lareira revestida com mármore e a cozinha integrada, o que permite uma interação entre os clientes e os chefs. Neste espaço foram colocadas duas fotografias de Antônio Wolff que, segundo a decoradora, dão um toque de Nova York ao projeto. Destaque também para o paisagismo de Wolfgang Schlogel na área externa.

Ângela explica que a combinação das texturas faz toda a diferença, “usamos na fachada e nas lareiras o mármore travertino romano. Madeira de demolição e cores como grafite, cinza claro e tons de vermelho contrastam com o aço e o vidro. No bar, vidros vermelhos e granito preto absoluto”. O tom intimista da Forneria Belluna é completo com a iluminação, composta com os rasgos de luz nas colunas centrais, os pendentes nas cores preta e vermelha distribuídos em vários níveis, os balizadores na escada e as arandelas nas janelas.

O restaurante abre para o jantar de terça-feira a domingo, das 19h à meia-noite, e também para o almoço aos sábados e domingos, das 12h às 15h.

SERVIÇO:
Forneria Belluna
ENDEREÇO: Rua Teixeira Coelho, 255.
TELEFONE: (41) 3342-3202
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: De terça-feira a domingo das 19h à meia-noite e também aos sábados e domingos para o almoço, das 12h às 15h.
SITE:
www.forneriabelluna.com.br



O restaurante Forneria Belluna foi totalmente reformado. Destaque para o vitral na fachada, para a iluminação intimista e para a área externa, que no verão promete ser um dos pontos altos da casa
foto: Gui Klaime

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Férias!!!!



Estou de férias!!!!

Então vou concentrar meus posts para "passa tempos" e para isto postarei em outro blog: http://entrelinhasetecidos.blogspot.com/, lá é só diversão (pra mim, é claro...).

Vou ficar sem pensar em arquitetura por um tempo... se isso for possível...


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Confira o que muda com o CAU:


Atuação profissional
As atribuições e os campos de atuação profissional dos arquitetos e urbanistas estão descritas nos artigos 2º e 3º, que são uma transcrição do Anexo II da Resolução 1010 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Na prática, o exercício profissional continua o mesmo, e algumas atividades são divididas com profissionais de outras áreas.

Transição
A partir de agora, as Câmaras de Arquitetura e Urbanismo dos atuais Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs) têm entre 90 e 360 dias para convocar eleições para o CAU, dependendo do ritmo de cada Estado. Os CREAs ficam encarregados de organizar e repassar aos CAUs os documentos de todos os profissionais arquitetos e urbanistas registrados, para que o CAU funcione normalmente.

Estrutura
Haverá presidentes em todos os Estados. Os arquitetos e urbanistas votarão, obrigatoriamente, em conselheiros regionais e nacional. Entre os representantes escolhidos, haverá uma eleição para definir a Mesa de Coordenação do CAU, que inclui, entre outros cargos, o de presidente. O número de conselheiros de cada Estado será proporcional ao tamanho do Estado.

Eleições
O voto será obrigatório a todos os arquitetos e urbanistas.

Registro
Após a instalação do CAU em cada Estado, o profissional deverá se registrar obrigatoriamente no Conselho para o exercício da profissão de arquiteto e urbanista.

Contribuição dos arquitetos
A contribuição será de R$ 350 anuais, reajustada de acordo com os índices oficiais uma vez por ano.

Anotação de Responsabilidade Técnica
A ART terá um novo nome: Registro de Responsabilidade Técnica (RRT). O profissional deverá registrar sua movimentação técnica mediante pagamento de taxa de R$ 60. Os CAUs regionais terão obrigação de registrar seu acervo, liberar certidões gratuitas quando for necessário e expedir documentos que comprovem suas habilidades e competências.

Processos em trâmite nos Creas
Todos os processos dos arquitetos e urbanistas em curso nos Creas deverão ser concluídos pelas Câmaras de Arquitetura e Urbanismo. Os que acontecerem durante o processo de transição serão resolvidos em um acordo entre os CAUs e os Creas. As dívidas serão transferidas para o CAU, uma vez que são federais e não se extinguem.

Fiscalização do CAU
Os CAUs serão fiscalizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e auditados, anualmente, por auditoria independente. Os resultados serão divulgados para conhecimento público.


PINIweb

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

CAU

Lula sanciona PL do CAU e transforma
em realidade sonho de mais de 50 anos
O dia 30 de dezembro de 2010 vai ficar na história dos profissionais do setor. Neste dia o presidente Lula sancionou o PL que cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), colocando um final vitorioso a uma luta de 52 anos. Agora, os arquitetos terão uma regulamentação profissional própria, desvinculada da dos engenheiros.
Para Ronaldo Rezende, presidente da AsBEA, foi um momento histórico, de independência e valorização da profissão. "É o resultado da articulação e união de entidades nacionais representando a luta de todos os arquitetos e urbanistas do Brasil por um objetivo maior e único. Essa grande vitória, conquistada depois de mais de meio século, é o primeiro grande passo rumo à maior autonomia, representatividade e reconhecimento da nossa profissão", declarou o arquiteto, que participou do grupo do Colégio Brasileiro de Arquitetos (CBA), recebido pessoalmente pelo ex-presidente Lula (foto).
Desde 1998, esta luta tem sido capitaneada pelo CBA, que reúne, além da AsBEA, o Instituto dos Arquitetos do Brasil(IAB), a Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas (FNA), a Associação Brasileira dos Arquitetos Paisagistas (Abap) e a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea).
A partir de janeiro, no rodízio do CBA, a AsBEA assume a coordenação do grupo pelos próximos seis meses. Nesse período, serão realizadas as ações da primeira fase da transição para a organização do Conselho.
Saiba mais sobre essa grande conquista que começou a ser concretizada após a sua aprovação pelo Senado, às vésperas do Natal.

Fonte: via e-mail - asbea.org.br

domingo, 2 de janeiro de 2011

Frank Gehry projeta edifício com "rachaduras"


Prédio para o campus da Universidade de Tecnologia de Sidney, na Austrália, terá duas fachadas diferenciadas, sendo uma em tijolos e outra em vidros de diferentes formas e tamanhos


Mauricio Lima

O arquiteto canadense Frank Gehry divulgou o projeto desenvolvido para um edifício que fará parte da Universidade de Tecnologia de Sidney (UTS), na Austrália. O prédio, primeiro de Gehry no país, custará aproximadamente US$ 150 milhões, tendo cerca de 16 mil m² de área construída.

Divulgação: Gehry Partners, LLP
Fachada leste será construída com tijolo

O design do prédio de 11 andares é o que mais chama a atenção no projeto. A fachada leste, com forma ondulada, será construída com tijolos. Já a fachada oeste será formada por vidros de diferentes tamanhos e formas, refletindo os empreendimentos ao redor.

O nome do edifício, dr. Chau Chak Wing, é uma homenagem ao empresário chinês que doou US$ 20 milhões para a realização do projeto, além de outros US$ 5 milhões em atividades educacionais entre a China e a Austrália.

A previsão é de que o edifício comece a ser construído no início de 2012 para ser finalizado até o ano letivo de 2014. O projeto foi concebido a partir da ideia de casas de árvore, com rachaduras entre elas. Para o arquiteto, quem olhar pelas rachaduras poderá ver o que acontece do outro lado, o que poderá aumentar as trocas de informações entre pessoas de cursos diferentes. Para isso, cada um dos primeiros pavimentos é dividido em seis partes, sendo que a fachada se adapta à forma desses segmentos, ganhado uma característica ondulada.

O terreno de 2,8 mil m² abrigará laboratórios, salas de aula e áreas de administração, além de estacionamento e um café aberto para o público. Um auditório com 240 lugares também fará parte do edifício. Os andares mais altos serão destinados à troca de informações entre estudantes, com espaços abertos e áreas com características informais. O último andar contará com um bar, com vista para o porto da cidade de Sidney.

A localização das janelas na fachada leste foi pensada de modo a prover luz suficiente a todas as áreas educacionais. O edifício ainda contará com sistema de reuso de água, além de medidores de CO2 no interior e sistemas de resfriamento inteligentes, que desligam automaticamente quando as salas ficam vazias por muito tempo.

Divulgação: Gehry Partners, LLP
Fachada leste

Divulgação: Gehry Partners, LLP
Fachada oeste

Divulgação: Gehry Partners, LLP
Corte da fachada leste

Divulgação: Gehry Partners, LLP
Design foi inspirado em casas de árvores

Disponível em:
http://tinyurl.com/34hf6yy

Projeto

Divulgação: Nàbito Projeto
Nàbito projeta edifício em forma de escada caracol
Orientação circular do prédio de 74 andares integra os apartamentos sem a perda do espaço privado. Edifício, sem data para ser construído em Abu Dhabi, rendeu ao escritório espanhol o primeiro lugar no concurso Total Housing Competition 2010.

sábado, 1 de janeiro de 2011

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Estantes, mesas e camas feitas de paletes

Estantes, mesas e camas feitas de paletes
Você já pensou em reutilizar estes estrados de madeira? Então, anime-se com esta idéia.
Foto 2

Comum em caixotes de feira, o pínus já foi visto como de segunda linha. Mas, aplicado com uma técnica adequada, sustenta até casas, como em boa parte das construções na Flórida, EUA.

Seta de Navegação

Estrados de madeira para transportar cargas podem ter uma aplicação interessante na decoração. Essa é a aposta da designer Mariana Foltran, que transforma os paletes em estantes, mesas e camas. “Eles são feitos de pínus ou eucalipto, madeiras de reflorestamento, e são uma opção mais sustentável”, diz ela, que também aplica detalhes de tecidos estampados como acabamento. A matéria-prima vem dos 6,1 milhões de hectares de florestas plantadas no Brasil com essas espécies. Os preços variam conforme o tamanho do módulo, de 52 reais (45 x 45 cm) a 84 reais (1,40 m x 65 cm).

Fonte: http://casa.abril.com.br/planeta-casa


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