
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Cursos gratuitos
Cursos Gratuitos

Para se cadastrar, basta acessar http://www.ciddigital.org.br/ precisando apenas informar e-mail válido.
São 23 cursos em diversas categorias: empreendedorismo, primeiro emprego, administração, tecnologia, entre outros. Empresas também podem oferecer os cursos aos seus funcionários.
As vagas são limitadas e o Projeto vai até novembro, sendo que, após o cadastro, há o prazo de 40 dias para a conclusão.
Entrem, cadastrem-se e divulguem.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
Projeto hidráulico, ou a busca da excelência
Sempre surgem dúvidas quando se fala em instalações predias. Este artigo relacionado, realta uma entrevista que descreve as etapas, erros e acertos do projeto de instalações.
Confira:

Todo o avanço tecnológico verificado nas últimas décadas nos sistemas prediais hidráulicos e sanitários é potencializado quando bem projetado e executado
O engenheiro Sérgio Knipper, diretor dar Gnipper e Engenharia Associados, comenta em entrevista ao AECweb que as principais causas das patologias se devem as falhas na fase de elaboração do projeto (quase 50% de incidência) e erros de execução (quase 30%). Ele elenca mais de uma dezena de problemas que podem surgir e defende o uso incondicional das normas técnicas em vigor e da manutenção preventiva. (continua)
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
Representação Grafica
Uma aposta nesta área são as famílias de modulares e multifuncionais, mas com detalhes surpreendentes, materiais duráveis e atemporais.

Muro de Arrimo Ecológico

Pode-se dizer que os primeiros muros de arrimo eram ecológicos. Pois, não dispunham da tecnologia “moderna” que utiliza o aço e concreto para construção.
Vejam que palavra moderna foi colocada entre parênteses, pois se quer destacar que solução de arrimo utilizando aço e concreto não é mais moderna. Hoje, o moderno é não agredir o meio ambiente e ou minimizar esta agressão. Os muros primitivos em situação de aterros utilizavam material vegetal como reforço dos solos do maciço compactado. O fundamento do muro de arrimo em solo reforçado esta em colocar elementos resistentes a tração no maciço de solos de forma a inserir esforços estabilizadores ou estabilizantes com taludes (superfície do plano de desnível) até próximo a vertical (ver figura).
O muro de arrimo ecológico é um muro de solo reforçado que parte do principio do uso adequado do solo local com reforços artificiais. Ou seja, a linguagem comumente empregada de que o solo é ruim é uma agressão ao meio ambiente e mostra certa ignorância aos conhecimentos da engenharia geotécnica, pois, deve-se utilizar o solo local. O que é moderno, tecnologicamente correto e adequado ecologicamente, é utilizar o solo local, devidamente compactado com reforços, para execução do muro de contenção, estabilização de taludes ou taludes com superfície próxima a vertical. Estas obras são a solução do problema de desnível, quase sempre presente, nas obras de terraplenagem necessárias na maioria das ocupações humanas. A engenharia civil geotécnica dispõe de conhecimento, tecnologia e equipamentos necessários para fazer um adequado uso dos solos locais de forma segura e econômica. (Por: Eng. Mauro Hernandez Lozano - Fórum da Construção)
Veja na íntegra - Fórum da Construção
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Construção Sustentável
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Apartamentos dúplex e tríplex no projeto da Elemental para Paraisópolis, em São Paulo
Às margens da ainda inexistente Avenida Perimetral, que até a Copa de 2014 vai contornar os limites entre a favela de Paraisópolis e o Morumbi e, assim, ligar o estádio Cícero Pompeu de Toledo à Marginal Pinheiros, um descampado de meio hectare antes ocupado por autoconstruções deve dar espaço a uma tentativa de transformar o "puxadinho" num método construtivo regular, seguro e lucrativo para seus moradores.
Quatro blocos de oito andares projetados pelo escritório chileno Elemental, associado à Pontifícia Universidade Católica do Chile, serpentearão no terreno triangular em declive para abrigar 150 famílias. Mas há um detalhe: elas devem ocupá-los quando sua construção ainda estiver pela metade. Em vez de uma casa completa, porém pequena e de baixo padrão, o escritório propõe construir a metade de uma casa boa, com uma estrutura-base pronta para o proprietário ampliá-la e valorizá-la.

O projeto é um dos seis a serem apresentados na 4a Bienal de Arquitetura de Roterdã, Holanda, com o objetivo de testar em Paraisópolis estratégias e tecnologias para a integração de assentamentos informais no tecido urbano formal. O tema da Bienal é Cidade Aberta - Desenhando a Coexistência, e deverá ser aberta em 24 de setembro.
EXPANSÃO REGULAR "Encontramos no Chile o seguinte padrão constante: quando o dinheiro não dá, (o governo) entrega casas pequenas, de no máximo 50 m². Depois todas as famílias ampliam a casa para uns 80 m²", diz o arquiteto Fernando García-Huidobro, um dos responsáveis pelo projeto de Paraisópolis. "O que importa não é o tamanho da casa entregue, mas sim o tamanho final que ela atingirá a partir dos acréscimos feitos pelo morador."
Quando esses acréscimos são feitos de forma irregular, não apenas a estrutura da casa pode ser comprometida como também seu entorno é desvalorizado. A tese do Elemental é que o contrário acontece se for construída uma boa estrutura-base, preparada para acomodar acréscimos posteriores. Assim, completar a casa e melhorar seu acabamento conforme a família economiza dinheiro torna-se um investimento.
O primeiro conjunto habitacional do escritório foi executado em 2004 em Iquique, na desértica costa norte chilena (AU 172). Segundo García-Huidobro, suas 93 casas já dobraram de valor nesses cinco anos. "Foi um negócio muito bom para as famílias, que ampliaram suas casas algumas com muito bom nível, outras com um padrão mais intermediário", diz.
PILARES DO PROJETO O primeiro princípio do projeto é manter as redes sociais existentes, sem o deslocamento das famílias para fora de Paraisópolis. Neste ponto, há uma diferença essencial entre o projeto paulistano e outros executados no Chile.
Com 60 mil habitantes, Paraisópolis é tremendamente maior que os assentamentos chilenos, que em geral não passam de 500 pessoas. Em vez de servir apenas de dormitório, o bairro funciona como uma pequena cidade em si, com um grande potencial econômico e oportunidades de emprego local. Por outro lado, o exíguo terreno delimitado pela Prefeitura exigiu uma nova tipologia verticalizada.
No Chile o projeto foi uma sucessão linear de sobrados geminados unifamiliares. Já em Paraisópolis, são blocos de oito andares com apartamentos dúplex ou tríplex. No nível da avenida perimetral estão previstos estabelecimentos comerciais, inexistentes no projeto chileno, para manter as atividades econômicas dos moradores.
A inserção urbana é o segundo princípio. Essas lojas fazem a interface entre o conjunto habitacional e a avenida perimetral (e, portanto, com o restante da cidade). Já atrás dos blocos, uma praça interna situada dois pavimentos acima do nível da rua centraliza a circulação do conjunto. As unidades se comunicam por escadas e corredores externos que se voltam a esse pátio como em construções coloniais espanholas. Isso permite, por exemplo, que crianças possam brincar sob o olhar dos moradores do conjunto, e distantes da avenida de grande fluxo. Dessa forma se mantém o forte convívio comunitário anteriormente estabelecido pela ambiguidade entre espaços públicos e privados causada pela proximidade e permeabilidade de autoconstruções em ocupações irregulares.
Outra orientação é construir somente a parte que traria mais dificuldade para ser executada pelos próprios moradores: paredes estruturais e lajes de concreto pré-fabricado, a cozinha, um bom banheiro e escadas. Assim, a família pode mudar-se para uma casa com boa estrutura e equipamentos, embora pequena, até ter dinheiro para expandi-la. Nas unidades de dois pavimentos, a área inicial de 44,6 m² pode crescer até 63,90 m². Nas de três, a área máxima é de 83,74 m².
Para evitar a deterioração típica de expansões autoconstruídas, o projeto já prevê o cenário final da casa. No térreo, adjacente à sala de 9 m² voltada para o pátio, há um terraço de mesma área, voltado para a rua. Fechando-o, o tamanho da sala é dobrado. No piso superior, a laje pode ser estendida para adicionar-se um segundo quarto. Nas unidades com um terceiro piso, podem ser acrescentados mais dois cômodos. Racionalizando a autoconstrução, ela se torna mais econômica, rápida e segura.
O último pilar do projeto é a ascensão social. Embora tenham um custo baixo, os apartamentos são construídos numa estrutura que traz em si o DNA de classe média. Por exemplo, o banheiro está distante da sala de estar, as salas têm sacadas individuais, a cozinha tem uma área de serviço, a ventilação é cruzada e os dormitórios são grandes o suficiente para que as camas tenham acesso pelos dois lados e ainda sobre espaço para um armário. Uma ideia necessária na época em que mais pessoas migraram da pobreza para a classe média no Brasil.
Fonte: Revista AU
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
FW: [Fórum da Construção] Boletim nº 134 - Cursos a Distância
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
SBCS 09 - II Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável
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terça-feira, 4 de agosto de 2009
FW: Arquitetura, construção e certificação sustentável.
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